Quando ensaiava a fotografia esgueirou-se.Ficou esta experimental.Não está grande coisa,fica como registo.
Um daqueles aranhiços lindos.Às vezes juntam-se,às centenas,nas paredes dos lugares húmidos.
Um paraquedas,já sem nada pendurado.Espero que não tenha trazido mais algum sacripanta.Já cá há que bonde.É uma forma engenhosa de algumas sementes se fazerem transportar,pelo vento,a grandes distâncias.
Um minúsculo escaravelho.À primeira vista e a olho nu parece preto.Apontada a macro aparece assim.Aqui escondeu a cabeça.
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No dia da música vamos ter no TMG (Teatro Municipal de Guarda) o maestro António Vitorino de Almeida.
A nossa cabeça parece funcionar como o nosso estômago.Uma vez empanturrada não cabe lá mais nada.
O poder sempre soube disso.
Empanturra o povo com os seus próprios excrementos,a alguns até tem o desplante de chamar culturais,fado,fátima e bola,dizia a nau catrineta,e já não há lugar para mais nada.
Cultura?"Cada vez que ouço falar disso levo a mão à pistola".É o que fazem os tiranetes ou mandam fazer aos jagunços e capangas ao seu serviço.
Tirem-lhe o masseirão,tirem-lhe o masseirão.Ou então fia-te na virgem e não corras e verás o trambulhão que ainda aí vem.
mário
Viva a música, hoje é o seu dia. E a maravilha de borboleta ainda que minúscula.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Armando
Hoje vou até às ruínas do Carmo...
ResponderEliminarQuanto ao escaravelho, é lindo!