Apanhei-o em contraluz,a saborear as últimas uvas.Deixo-as de propósito para os alimentar neste fim de Outono.É um ,"Parus careuleus".
Outro chapim "Parus major",a espreitar,meio disfarçado,como que a perguntar se podia comer um baguito.
* *
Sempre gostei mais de quem grita do que de quem chora.
Um povo de carpideiras e carpideiros é um povo resignado,um povo do fado,lamechas,tem sempre a sorte,sempre má,nunca procura outra,como desculpa.Está sempre à espera que outrém lhe acuda,venha do céu ou do inferno,desde que lhe acuda,um povo fatalista.
Um povo que grita de raiva,contra a opressão e os tiranos,um povo que não aceita freios nem albarda,há-de vencer.
Como é bom e esperançoso ver o povo a gritar.
mário
Sempres lindas, as fotos!
ResponderEliminarE sim, penso que todas as Sílvias deste país são vítimas do PEC.
bjs:)
A Silvia é um pássaro? E eu que pensava que era uma gata, a Catarina de todos nós. Apetece-me dizer: lol.
ResponderEliminarBom fim-de-semana Mário
(...) Gostei de tudo neste post. Adorei o ar discreto e esbelto destas aves, que parecem aristocratas c/tais nomes, a banquetearem-se, e... adorei o seu texto, poético anti-fatalista, vertical e... pão, pão; queijo, queijo!
ResponderEliminarDos fracos, não reza a História! Daí,... toca a gritar, berrando alto e em bom som, a indignação!
Fiquei enternecido, por deixar de propósito essas 'peças' de fruta, para os camaradinhas se alimentarem nesta fase do ano, escassa de recursos... Lindo!
Um abraço! Lamego talhou bem os 'diamantes'! O meu Amigo, é uma Jóia rara!
Abração
César
Fantástico!
ResponderEliminar:)
Beijinho*