Cientes do interesse do achado,tentamos garantir a fixação em imagem,mesmo à distância,não fosse o encantador bichinho fugir.
Segundo o especialista,Ernestino Maravalhas,existe apenas em 5 paises,onde ocupa menos de 5% do território.
Em Portugal estava apenas confirmada apenas na região do Alto Douro e na Serra da Arrábida,onde não foi encontrada nos últimos 20 anos.
Segundo o nosso distinto e querido amigo,Pedro Pires,especialista em lepidópteros,é uma fêmea.
O macho é mais vistoso,o fundo é mais amarelado e a mancha alaranjada maior.Havemos de fotografá-lo um dia.
Quem vive na natureza depressa se apercebe,não vale a pena correr.As coisas têm o seu ritmo,basta segui-lo e ter paciência.A natureza é sensível e delicada.Não deve,nem pode,ser violentada.Perde o encanto.Ela virá ter com quem sabe esperá-la.Mostrar-se-á então em todo o seu explendor,como moura encantada.
É assim que queremos fotografá-la.Integrado nela.Admirando-a e respeitando-a como se de uma bela,encantadora e amada senhora se tratasse.
A natureza é sempre bela mas,são estes pormenores,como ervinhas de namorar diria o amigo Feijó,a dar refinado gosto à vida como estas à comida.
Até fazem esquecer os salafrários.
mário
Caro Amigo Mário,
ResponderEliminarParabéns pelo avistamento e pela fotografia!
É, de facto, uma espécie rara no país e mais uma bela surpresa para o Vale do Mondego. Que outras surpresas ainda nos reserva este pequeno troço do Alto Mondego?
Também tenho visto esta espécie no Vale do Côa, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. Este ano foi a primeira vez que vi tal espécie.
Abraços
Caro Fernando
ResponderEliminarObrigado pelos encómios.
Ainda falta,pelo menos,a Etiopa.Só a vi duas vezes,há dois anos.
Vamos ver se aparece.
Um abração,
mário