É uma borboleta nocturna,raramente observada.Julgamos tratar-se de "Timandra comae".Os meus amigos Pedro Pires e Fernando Romão farão o favor de confirmar ou infirmar.
Para além da programação de exposições para o corrente ano,a pedido do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Celorico da Beira,com gosto e entusiasmo,acedemos a expor no magnífico espaço de uma das torres do Castelo de Linhares da Beira.Aqui fica o registo.Linhares era o nome dado ao local onde se semeava o linho.
Nalgumas regiões ainda prevalece o termo "linhar" para designar a melhor horta,em termos de morfologia do terreno.Isto porque o linho é muito exigente em nutrientes e água.
Aproveitamos também,é claro,para fazer uma fotografia.Todas estas tradições estão a perder-se.
Aos fagundes e caciquelhos só interessam a boçalidade,brutalidade e todos os analgésicos que mantenham o povo ignorante e adormecido.
A corda está bem esticada.
Ainda quero vê-la partir.
Todos a cairem de cu e de patas para o ar.
mário
Estas e outras tradições que se perdem e que ninguém, nem nenhum organismo estatal pretende preservar!... É uma pena e caem de cu e de toda a maneira e feitio. Alguns nem se conseguirão levantar sem ser, com ajuda.
ResponderEliminarA imagem a caírem de escantilhão, deu-me vontade de rir!
ResponderEliminarSe não se conseguirem levantar, não faz mal! Para todos os efeitos, é uma estirpe que já anda de rastos...há muito tempo!
Parece mesmo a Timandra comae. Mas preferia que fosse o Pedro a confirmar a espécie.
ResponderEliminarAbraços e felicidades para as exposições
Qualquer dia meto-me ao caminho e vou visitar esta parte do país...
ResponderEliminarBela a borboleta. Nunca vi nenhuma ao vivo...
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