Olhava,com este ar meigo,como a pedir autorização.
Por fim,vendo que eu não estava ali para lhe fazer mal,decidia-se a dividir comigo os bagos já pintados.
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Hoje,duas notícias,uma boa:
A ANIMAL conseguiu,com uma providência cautelar,impedir mais um espectáculo bárbaro,cruel e injustificado um "rodeo" na Aldeia da Ponte-Sabugal.
Aqui fica o link,com um abraço à Rita,e através dela a todos os defensores dos animais.Sem esquecer o trabalho de Miguel Moutinho.Devagar,muito devagar,lá chegaremos.Como diz o meritíssimo na sentença "o dinheiro não compra o sofrimento dos animais".
Perseguir,torturar e matar por diversão é eticamente condenável e racionalmente injustificável.
E uma muito má:
Ouviamos hoje,na Antena 2,um dito "escritor" ao qual não fixamos o nome,nem queremos,dizer que este é um país de homens bons e,por isso,tivemos um "fascismo de homens bons".
Numa época em que as mentiras do capitalismo selvagem de estado se desmoronam.Em que já não é mais possível encobrir a verdadeira face.Proceder a estas tentativas de lavagem da incultura,da tirania,do esclavagismo,do obscurantismo,da brutalidade e da repressão é um suicídio colectivo.E logo na Antena 2 que deveria ser uma referência de cultura ,liberdade e democracia.
Ou estamos atentos e mobilizados ou,temo-los aí de volta não tarda.
mário
Valter Hugo Mãe é o nome do escritor que deu a entrevista, autor do livro "A máquina de fazer espanhóis".
ResponderEliminarLi no outro dia num blogue - preciso aprofundar - que saiu uma lei que "legaliza", em Portugal, o uso de animais para fins científicos. Estou apavorada...
Com o desenvolvimento tecnológico não se justifica usar animais para experiências...
Bom domingo. Vou fazer umas festinhas aos meus bichos. Cá em casa até as osgas são bem vindas e têm nome.
Bem, não lhes faço mal mas, osgas, só se forem 'Carvalho Ribeiro & Ferreira', Dimple, ou outros nomes mais mansos!
ResponderEliminarAfinal o tal, é Valter 'filho' da Mãe! O tipo com um discurso desses, deve ter bebido ou tem estado num retiro qualquer, escondido, para ainda não ter levado nas trombas...
Disfarçados andarão muitos e a ensaiarem bocas para ver se pega algum canto de sereia!
Na verdade, se não nos pusermos a pau, está bom de ver que aquela peste não foi debelada!
As flores são para estarem nos jardins, nos vasos, e não nos canos das armas!
Mas... apesar da gaffe,
não passarão...
Caro Mário,
ResponderEliminarGostei deste post.
A Sylvia melanocephala deve ser um juvenil.
A Certhia não é familiaris. É a brachydactyla. A espécie familiaris só está dada para o Norte de Espanha e resto da Europa.
Abraços
Amigo Mário,
ResponderEliminarGostei muito deste post.
As primeiras imagens parecem representar um juvenil de Sylvia melanocephala (Toutinegra-de-cabeça-preta).
Na última trata-se de uma Certhia brachydactyla (Trepadeira-comum), pois a familiaris só está dada para o Norte de Espanha e restante Europa.
Abraços
Uvas já pintadas? Onde?!
ResponderEliminarComo dizes, boas e más notícias...
Ainda bem que não ouvi o tal escritor!
Abraço
Meus caros
ResponderEliminarPeço desculpa pelo meu desmazelo.Deve-se a uma carga de trabalhos exagerada.
Há dias assim,a antena 2 foi tomada de assalto,há já uns tempos.Às vezes já a confundo com qualquer regional pimba.Que pena.
Caro César,mais manso só o rémy martin,às vezes,lá pela Guiné.
Caro Fernando,sempre atento e amigo de ajudar.A Trepadeira vou tentar fotografar melhor.Parece que por aqui aparecem as duas,não sei.
Bem precisa esta nação da Rosa dos Ventos.
Uvas pintadas,por aqui,a partir de meados de Julho.Gosto muito de uma variedade regional,quase sem grainhas,com um nome de encantar "senhorinha".
Um forte abraço,
mário