E os progenitores lá iam cumprindo a sua missão.Aproveitavam também para lhes darem algumas lições.
Nem todos ficavam satisfeitos.Continuavam,insaciáveis,a chamar de bico bem aberto.
É sempre difícil identificar crias.Estas julgamos serem de "Hirundo rustica".
+ +
Parece-nos que os adolfo estão a ganhar.
Fugiram do laboratório aquando da experiência mal amanhada de colonagem e estão a chegar ao poder em todo o mundo.
Mais nacional-socialismo NÃO.
É preciso capturá-los e encerrá-los no laboratório das catacumbas de Berlim.
mário
Tenho montes de aves por aqui a rondar a minha casa!! Será que esta também anda por aqui?!...
ResponderEliminarAssim esperamos, mas a memória colectiva vai-se esquecendo das atrocidades.
ResponderEliminarRelógio de corda:
ResponderEliminarProvavelmente sim,andarão também aí pela região de Leiria.São estivais.Nidificam no interior de estábulos e casas de campo.São conhecidas vulgarmente por Andorinha-das-chaminés.
Há dias assim:
Não vamos deixar esquecer.
Gritaremos até os afugentar de vez.
Cordiais abraços,
mário
Para mim, são alunos na escola da vida a aprenderem a voar, sendo eles os próprios brevets, dado os emblemas serem feitos de penas.
ResponderEliminarAquele pequenino, de bico aberto, mais parece uma requinta [mini-corneta militar (não é p/o Mário; ele sabe o que é)]a tocar pró rancho!
Ai que pena que tenho disto tudo, com a maldita "época" dos incêndios!
Não tenho que falar, mas em vez de submarinos não seria mais útil investir em meios de ataque e prevenção aos fogos?
Abraço
César
Em muitos apsectos, os adolfos de hoje não são menos perigosos do que o «modelo»...
ResponderEliminarUm abraço.