Costumava pola ao calor da lareira no natal para forçar a abertura e poder retirar os saborosos pinhões.Jogava ao "rapa" e ao "par e pernão" enquanto os não comia.
Estão as três na mesma árvore.
Estamos habituados a vê-los com aquela copa redonda característica e,um pé alto.
É uma forma artificial.Naturalmente crescem como o que está na imagem.As primeiras pernadas,junto ao chão,servem também de apoio,além de evitarem que outras plantas ali cresçam e lhe façam concorrência.
Com esta forma,desenvolvida desde o solo,ficam com robustez suficiente para resistirem a qualquer vento,mesmo ciclónico.
Os humanos,sempre os humanos,na ganância de plantar muitos em pouco terreno,artificializaram-nos.
Estarão a pensar nos animais que,por vaguearem no recinto de Fátima,são barbaramente tratados.
Aqui fica o botão para a notícia.
Agradeço que leiam,meditem e,se quiserem,protestem.
Agradeço que leiam,meditem e,se quiserem,protestem.
Tive sempre muita dificuldade em encontrar razão para respeitar instituições.Pessoas sim.Ou pessoas não.
Já "in illo tempore",naquele tempo(deixem meter aqui uma latinada,dá ares de erudição e vem a propósito),escrevia sempre "com o devido respeito",agora também.
Toda a gente escrevia "com todo o respeito".Às vezes interrogavam-me,porque não escrevia também "com todo",em vez de "com o devido".
A razão é simples,isso escrevia-se e escreve-se por obrigação,por imposição,às vezes até costumo acrescentar,não vá o diabo tecê-las;se der todo o respeito a quem quase nunca o merece,ficaria sem nenhum para dar a quem eventualmente o merece.
Espero ter sido pouco claro.Também se escrevesse mais claro,em fundo branco,não se conseguia ler.
É também do trabalho e prazer em organizar o Concerto NATURALISMOS.
mário
E, pouco a pouco, o nosso protesto vai passando.
ResponderEliminarObrigada por isso.
Bjs e bom fim de semana.