Depois resolveu mostrar-se como que a exibir-se.De certo tinha os filhos por perto.
Ainda ameaçou mudar de sítio.
As crias passam muito tempo entre a erva seca,onde são quase impossíveis de ver.
É a "Alauda arvensis".
A ratoeira,pois,não,não vou por nenhuma ratoeira para a apanhar.
Mantenho-me fiel ao príncipio de incomodar a natureza o menos possível e apresentá-la,nas fotos,tal como ela é,sem arrebiques.
A ratoeira é algo que me tem feito rir a bandeiras despregadas.
Sei que não devia.Isto não está para brincadeiras mas a vontade de rir ninguém me vai tirar.
É uma imagem que se me apresenta cada vez com mais frequência.Estão com o rabo preso na ratoeira que,durante tanto tempo,prepararam para nós.
Desarmou-se-lhes.
Agora,com o rabo preso,parecem baratas tontas,estrebucham,guincham,escoicinham esbaforidos.
Os arre-burinho.
Dá cá um gozo.
Será o "delirium tremens"?
Rebentar os quistos dói sempre e,às vezes,muito,mas vale a pena,só assim se chega à cura.
mário
Mário, vi um bando de estorninhos lá por Pedome este fim-de-semana. Se a memória não me atraiçoa, estes bandos só costumavam aparecer por lá no fim do verão. Está tudo baralhado.
ResponderEliminarUm abraço.
O problema é que o sangue e pus que saem dos quistos acabam por nos atingir, e de que maneira...
ResponderEliminar