Há alturas em que fogem as palavras,fica só uma enorme satisfação e esperança.
Quando as festas deixaram de ser a reunião anual da família,para se tornarem num circo de sobrevivência para palhaços,tiranetes imbecis e arrogantes,fingidos e acompanhados de falsos beatos melados,deixei de frequentar tais lugares.
Mas,o tal mas,pelas boas referências ouvidas e lidas,mesmo de quem está ideologicamente bem longe,à Festa do Avante e a convite de bons amigos,esporas ao cavalo até Amora.
Fui bem cedo,queria assistir à azáfama dos últimos preparativos.
Stress?algum.
Azáfama,daquela que provoca a falta de programação e o desenrasca?não havia.
Tudo programado e a horas.
Não havia confusão.
Havia ALEGRIA,ENTUSIASMO,ENTREGA,ORGULHO,ORGANIZAÇÃO E SIMPATIA CONTAGIANTES.
Não,não havia encontrões,nem atropelos,nem correrias,nem pressas de última hora.
O RECINTO ABRIU À HORA MARCADA.
Cada região apresentava o que de melhor produzia.
NACIONAL.
Não havia "chinesices exóticas",nem falso artesanato,nem reclamos à exploração ou a negociatas.
Lá estavam livros e a Bienal de Arte.
Dezenas de delegações estrangeiras.
UM MAR DE GENTE,sem atropelos,sem lixo.
Tudo limpo asseado e educado.
VÃO LÁ VER.
mário
Ainda bem que correu tudo pelo melhor.
ResponderEliminarAbraço,
Armando
E música, muita música. E abraços, aos que não se viam desde o ano passado. E união. E força. E esperança. E certeza!
ResponderEliminarPara o ano há mais:)))
Foi uma grande Festa. Que pena que não tenha podido ficar mais tempo. Mas tenho a certeza de que voltará!
ResponderEliminarTomei a liberdade de partilhar este seu post no Facebook.
Venham mais cinco
ResponderEliminarVi um comentário seu, no blog, do César Ramos, gostei e vim andando por aí a fora e aqui estou. E também aqui estou gostando, e o exemplo da felosa, não podia ser melhor.
ResponderEliminarJá fui lá algumas vezes, e ainda hei-de lá voltar, mesmo estando muito longe.
Abraço.