É um dos chapins mais difícil de observar,o de poupa, "Parus cristatus",arisco,irrequieto e muito atento.
* *
Com a minha solidariedade para com o Musée de l'Elisée,e seu director Sam Stourdzé,abrangendo todos os povos explorados,espezinhados,escravizados,assassinados,barbarizados,transcrevo este comunicado de imprensa:
"Lausanne, 21 de dezembro de 2011 – O Musée de l’Elysée decidiu suspender a organização do Prémio Lacoste Elysée 2011. Introduzido em 2010 para apoiar os jovens fotógrafos, este prémio tem um valor de 25.000 euros.
Para esta edição de 2011, 8 artistas foram seleccionados para concorrer. Foi-lhes pedido que produzissem 3 fotos sobre o tema da alegria de viver.
Cada um deles, recebendo uma bolsa de 4.000 euros, tinha carta branca para interpretar esse tema como o entendesse, de maneira directa ou indirecta, com autenticidade ou ironia, baseando-se ou não no seu trabalho anterior.
Um júri de peritos deveria reunir-se no final de Janeiro para escolher o vencedor desse prémio. O Musée de l’Elysée acaba de tomar a decisão de suspender tudo, devido ao desejo do parceiro privado de excluir Larissa Sansour, uma dos 8 candidatos seleccionados.
Reafirmamos o nosso apoio a Larissa Sansour pela qualidade artística do seu trabalho e o seu empenho.
O Musée de L’Elysée propos-lhe até expôr a sua "Nation Estate" nas suas instalações.
Há 25 anos que o Musée de l’Elysée defende com força artistas, o seu trabalho, a liberdade artística e a liberdade de expressão. Ao tomar esta decisão hoje, o Musée de l’Elysée é fiel ao seu compromisso com os seus valores fundamentais.»
Isto diz bem do tipo de imbecis ignorantes e velhacos,como dizia já Aristóteles, acoitados no poder.
Desta marca,como diz um amigo,só se for contrafeita.
Aqui fica um video com amostra do trabalho de LARISSA SANSOUR.
mário
sábado, 24 de dezembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Vergonhoso!" Imbecis ignorantes", caracterizaste-os bem.
ResponderEliminarbjs,
Bem, eu de qualquer maneira não gosto de crocodilos, nem sou cliente.
ResponderEliminarHá muito disto, infelizmente.
Abraço Mário