A bela "Circaetus gallicus",vulgo Águia-cobreira,há uns tempos que não aparecia.
Atenta,em busca do jantar.
E lá parte,ainda meia assustadiça.
Mas sempre elegante e
bela.
Em busca de uma corrente de ar quente como ajuda para subir a bom posto de observação.
* *
Vamos aproveitar para fazer uns sketch,há quem diga aportuguesando esquete,de revista à portuguesa,badalhoca,no palco do Vale do Mondego,encenados e sob a batuta de um qualquer,sei lá,arranjem para aí uma rima.
PARA NÃO ESTAR AQUI A DEDICAR-LHES,TODOS OS DIAS,O MAIS CONHECIDO POEMA DE ALBERTO PIMENTA.
As cobreiras,eram três,faziam,acompanhadas por mais doze espécies de rapinas,ora com umas,ora com outras,todas protegidas nos anexos à directiva aves,foram escorraçadas,ao som dos trovões do inferno,largados,sem outra finalidade que não fosse a vontade de destruir,ali no cume do monte verão,no início do mês de Junho,nenhuma autoridade viu ou ouviu.Parece normal,não poderiam adivinhar,já não é tão normal acontecendo todos os anos.
Mas logo outro qualquer energúmeno andou a lançar,quatro ou cinco vezes por dia,ao longo do vale,onde lhe apeteceu,durante 14,(quatorze dias),saraivadas de foguetes.também nenhuma autoridade viu ou ouviu.
Licenças,não são precisas.Pertencem à casta que está isenta.ELES SÃO A LEI.
Neste sobe e desce do pano vão provando que o estado de direito não existe e cada caciquelho com os seus néscios vai fazendo,consentida e apoiadamente,o que lhes apetece.
* *
CADA VEZ MAIS PENSAM,É PRECISO MUDAR.
Então,como diz o amigo Manuel:
TODOS A LA CALLE,COÑO.
ou
mário
quarta-feira, 18 de julho de 2012
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E eu que pensava que as cobras desapareciam no São João.
ResponderEliminarUm abraço Mário, boas férias.
Destruir "habitats" de espécies naturais é crime.
ResponderEliminarBonito o post, incluindo a música.