MENOS 18,4 MILHÕES DE EUROS
Câmara de Loures reduz dívida
29.01.2015
Desde a tomada de posse do atual executivo (outubro de 2013) e até final de 2014, a dívida global do Município diminuiu 18,4 milhões de euros (menos 28,4 por cento).
Com uma dívida total – que incluía 6 milhões de empréstimo bancário de curto prazo – no valor de 64,7 milhões de euros, foi possível, no final do ano de 2014, atingir um valor de 46,3 milhões de euros.
A diminuição das dívidas a fornecedores, empreiteiros, bancos e outras entidades só foi possível porque foram definidos, desde o início do atual mandato autárquico, como objetivos centrais, o combate ao desperdício, a agregação de necessidades no perímetro autárquico nas compras públicas a efetuar e a redefinição de alguns critérios de adjudicação em concursos públicos essenciais. Estas medidas resultaram em poupanças significativas para o Município, como é o exemplo das refeições escolares, com uma redução de cerca de 1,7 milhão de euros/ano face ao valor anterior – sem prejuízo dos critérios de qualidade.
Menos dívida, mais atividade
A diminuição da dívida assume ainda um maior significado se tivermos em consideração que a receita municipal sofreu um decréscimo de cinco milhões de euros (4,7%) no ano de 2014, comparativamente ao ano 2013, situando-se no final deste ano em 101 milhões de euros. O Município de Loures foi também penalizado pela diminuição de receitas impostas pelo Governo às autarquias.
A dívida a fornecedores diminuiu, neste mesmo período, 6,5 milhões de euros, passando de 25,5 milhões de euros, em outubro de 2013, para 18,5 milhões de euros, em final de 2014.
Simultaneamente à diminuição da dívida, foi possível incrementar a atividade municipal e responder, mesmo que ainda de uma forma insuficiente, às necessidades mais prementes dos munícipes e programar igualmente a concretização de um conjunto vasto de investimentos essenciais ao desenvolvimento do território e qualidade de vida das populações de Loures.
Em resumo, com menos receitas e realizando mais atividade, foi possível uma diminuição significativa da dívida, através de uma rigorosa gestão dos recursos públicos, de modo a garantir a melhoria da capacidade de resposta do Município.
A desagregação da dívida e a sua evolução é a seguinte:
31 de outubro de 2013
– Dívida a fornecedores: € 25.490.411,01
– Dívida bancária: € 39.223.549,63
– Total: € 64.713.960,64
31 de dezembro de 2013
– Dívida a fornecedores: € 26.161.922,81
– Dívida bancária: € 32.356.830,71
– Total: € 58.518.753,52
31 de dezembro de 2014
– Dívida a fornecedores: € 18.943.647,12
– Dívida bancária: € 27.371.879,36
– Total: € 46.315.526,48
E, NÃO SENDO PEDIR MUITO, MAIS ESTA:
Município de Almada encerra 2014 com realização orçamental de 90%
Atividade Municipal
O Município de Almada – Câmara Municipal e Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) - fecharam no dia 31 de dezembro as Contas do Exercício de 2014 com uma taxa de execução orçamental superior a 90%.
Em 2014 o Município efetuou pagamentos na ordem dos 97,5 milhões de euros.
No total, a receita do Município atingiu uma execução de 96,7% e a despesa uma execução de 90%.
Tal como em anos anteriores, o Município transitou de ano com saldo positivo e sem qualquer dívida vencida a fornecedores e/ou empreiteiros.
Estes resultados foram apurados num quadro desfavorável aos municípios portugueses, tendo em conta o contexto de crise económica e as políticas governamentais impostas às autarquias.
Os números são assim reflexo de uma gestão pública exigente, rigorosa e responsável, assegurando-se o apoio social às populações e a defesa do interesse público.
No total, a receita do Município atingiu uma execução de 96,7% e a despesa uma execução de 90%.
Tal como em anos anteriores, o Município transitou de ano com saldo positivo e sem qualquer dívida vencida a fornecedores e/ou empreiteiros.
Estes resultados foram apurados num quadro desfavorável aos municípios portugueses, tendo em conta o contexto de crise económica e as políticas governamentais impostas às autarquias.
Os números são assim reflexo de uma gestão pública exigente, rigorosa e responsável, assegurando-se o apoio social às populações e a defesa do interesse público.
POIS, É POSSÍVEL GERIR COM COMPETÊNCIA, HONESTIDADE E TRANSPARÊNCIA.
MAS TAMBÉM COM RESPEITO PELO DINHEIRO DOS MUNÍCIPES E, SOBRETUDO, PEOS MUNÍCIPES:
PRESTANDO CONTAS;
COM HUMILDADE;
SEM ARES DE ARROGÂNCIA E SUPERIORIDADE INEXISTENTE;
ESTANDO AO SERVIÇO DAS PESSOAS E NÃO SERVINDO-SE DELAS E DO CONCELHO PARA CAMPANHA PERMANENTE.
AÍ FICAM DOIS EXEMPLOS, HÁ MAIS.
mário
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