AS ÁRVORES DA GUARDA TÊM UMA PRAGA, COITADAS, TERÃO VÁRIAS.
UMA PRAGA DE INSECTOS, FORAM ATACADAS POR PIOLHOS, OU PULGÕES, OS TAIS AFÍDEOS.
POIS BEM, A EXISTIR UMA PRAGA ISSO QUERERÁ DIZER QUE HÁ UM DESEQUILÍBRIO NO ECOSSISTEMA.
NÃO SE RESOLVERÁ ATACANDO OS EFEITOS.
TÊM DE RESOLVER-SE AS CAUSAS.
MAIS UMA VEZ OPTA-SE PELO MAIS FÁCIL E MEDIÁTICO:
ESPERO QUE NÃO LHES ACONTEÇA O MESMO QUE AOS VETUSTOS OLMOS, OU NEGRILHOS, DO QUARTEL DA GNR.
AÍ ESTÁ UMA BROCA.
É A ZEUZERA.
CONTRA ESTA AINDA A NATUREZA TEM CONSEGUIDO RESISTIR.
CONTRA A BROCA HUMANA, E SEUS INTERESSES, É QUE PARECE RESISTIR MAL.
O ARVOREDO DA GUARDA CONFRONTA-SE COM MUITOS PROBLEMAS, ESSES SIM, A PEDIREM SOLUÇÃO URGENTE:
ACABAR COM A UTILIZAÇÃO DE HERBICIDAS;
EVITAR O ISOLAMENTO E IMPERMEABILIZAÇÃO DOS SOLOS, A PRAÇA VELHA É UM EXEMPLO PARADIGMÁTICO DO QUE SE NÃO DEVE FAZER;
RESPEITAR AS ÁRVORES QUANDO DA ABERTURA DE VALAS;
LIMITAR AS PAVIMENTAÇÕES ISOLANTES;
EVITAR PODAS ASSASSINAS E FORA DE ÉPOCA;
REFLORESTAR COM ESPÉCIES AUTÓCTONES;
mário
Que vivam os pássaros à solta
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